2 de abr. de 2010

Nao escrevo quando perciso!

São gritos de raiva
estes versos que escrevo
na incompreensao de comprender
tentar perdoar, tentar viver
mas sendo mais forte que eu
todo este temor...

Sou efemero quando escrevo
sem sentimento o poeta ja la estava
nao, nao e escrever por apenas um motivo
e ser comprensivo
perdoar nao e viver...

E quando mais necessitava
de auxilio, da tua compaixao
passaste por mim,superior
como mendigo que estende a mao
o que peço por deus nao e dinheiro
nem e pao
e o silencio que domina,mesmo sem pedido
tudo o resto ja nao faz sentido!

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